quarta-feira, 24 de junho de 2009

Contratos de Merchandising

Que merchandising está presente na nossa vida a muito tempo, todo mundo já sabe. Agora que uma ação de mechandising é planejada antes mesmo de um programa estreiar ou até mesmo uma novela acho que poucos sabiam disso. Por que estou falando disso??
Por causa da suposta saída do apresentador Gugu Liberado do SBT para a Record. E aonde eu quero chegar com isso?? De uma nota que saiu no site ofuxico que o apresentador Gugu tem ações de merchandising fechadas até o final do ano. Abaixo um trecho dessa matéria:
"Para esclarecer o caso, O Fuxico entrou em contato Arnaldo Dias, presidente da AMD Merchandising, empresa responsável pela comercialização dos espaços disponíveis no programa de Gugu. O profissional afirmou que "o programa sempre teve uma média que varia entre 9 e 14 ações semanais, dependendo da época do ano. Os contratos sempre foram fechados por ações ou pacotes, e nossa rotina continua a mesma. Boatos deste porte não afetam nossas negociações, pois a verdade é que Gugu tem um nome forte comercialmente e seguimos vendendo normalmente os espaços. Esta semana, por exemplo, já estamos com 10 ações fechadas. Na semana passada, também foram 10. Esses números são os esperados, e seguem a rotina mensal apresentada pelo programa no decorrer dos últimos anos”, declarou Dias.
“Não houve nenhum cancelamento, ao contrário, estamos fechando negócios normalmente, com projetos em andamento para novas campanhas no segundo semestre e outros até o final do ano”, completou."
Bem como vimos o merchan presente nesses programas já são muito bem elaborados antes memso da sua estréia. Então essas marcas que compram esses pacotes são empresas de grande porte que tem verba para investir nesse meio que sabemos que não é nada barato.

Bom merchanroch fica por aqui
até.........

sábado, 20 de junho de 2009

Merchandising na Liga Mundial de Vôlei

Hoje dia 20 de Junho de 2009, fui assistir ao jogo de vôlei do Brasil. E chegando lá, já fui abordado pelos funcionários que gentilmente me entregaram uma camiseta amarela com o símbolo do banco do Brasil, e dois bastões que enchidos e batidos um no outro faziam um barulho. E durante a partida percebi que as pessoas que ganharam esse quite, eram só as pessoas que certamente estariam na frente das câmeras, ou seja as pessoas que ficaram de costas para a câmera não estavam usando esse quite. Então retomando um post que já foi dito sobre merchandising no esporte, quer merchandinsing melhor que esse do banco do Brasil, que todos os torcedores chegam cedo para ganhar a camiseta e usar e mostrar para as pessoas de casa, olha eu sou Banco do Brasil, a patrocinadora oficial da Seleção de Vôlei. Então por mais que pudesse falar o nome do patrocinador nos jogos certamente esse da seleção de vôlei não seria nem necessário, pois a multidão que usava, inclusive eu, dava uma massa muito grande. Sem contar nas diferentes maneiras de divulgar a marca, por exemplo mais uma do banco do Brasil, foi uma mini bola de vôlei com o símbolo do banco, que eram jogados para os torcedores que assistiam aos jogos. Ah e sem contar que no término do jogo, os jogadores da seleção recebem um boné amarelo com a logo do banco do Brasil, e eles tem que ser entrevistados com aquele boné. Ou seja todo mundo vê que eles são do Banco do Brasil. Que com certeza a pessoa que está em casa e não sabe em que banco vai aplicar seu dinheiro e vê o Banco do Brasil patrocinando o jogo do Brasil, irá sentir uma segurança por aplicar naquele banco, pois ele pode pensar: se ele está ali não é por acaso, deve ser por que é bom, então quer melhor forma de passar uma melhor credibilidade do que esta?

E as outras formas dos outros patrocinadores de divulgarem a sua marca: como a herbalife, que durante a partida levantava uma enorme bandeira sobre a torcida com o logo da marca, divulgando que ela está com a seleção, que ela está dizendo sem que as pessoas percebam: olha eu sou uma ótima marca, to até aqui patrocinando o melhor vôlei. E sem dizer nas barras de cereais que eram jogados para os torcedores durante o jogo com a logo da marca herbalife. E o outro patrocinador atuante foi o hotel mércure que durante um dos intervalos colocou os animadores vestidos com os uniformes do hotel, e eles também interagiam com o público presente. Quer melhor merchan do que esse. As marcas atuante naquele momento que você nem percebe, pois está ali por outro motivo, mas de tanto olhar parece que fica.

Estavam presentes outros patrocinadores, mas esses três eram os únicos que estavam no ginásio, atuantes, fazendo outras formas de divugação além das placas penduradas ao redor da quadra.



A quadra de vôlei que foi o palco dos jogos, e os vários patrocinadores dos ao redor da quadra



A entrevista do jogador Murilo, com o boné do Banco do Brasil

sábado, 13 de junho de 2009

Merchandising Editorial

O merchandising editorial se diferencia da propaganda ou da publicidade, por ser veiculado na parte editorial. Os espaços editoriais, ou seja, dentro do conteúdo do programa e não na parte publicitária, são bem mais nobres e caros, justamente por oferecer à mensagem maior credibilidade e menor resistência por parte do receptor.


Pouca gente conhece pelo nome, mas o merchandising editorial é muito conhecido hoje em dia pelas ações nas novelas da Globo, as famosas inserções de produtos ou serviços em programas de TV também é chamado em outros países por “Tie-in”. Como vimos nos posts anteriores sobre esse assunto, mas não dando ênfase com esse nome. Esta ação está evoluindo cada vez mais. Em muitas situações podemos observar quadros inteiros com o roteiro todo desenvolvido com foco no consumo do produto ou serviço anunciado.


Obs: Empresas como NATURA e AVON possuem contratos milionários, e renovados anualmente com a Globo para ações nas novelas do horário nobre. A Natura detém o direito de divulgação de seus produtos nas novelas das 20h, já a AVON nas novelas das 19h, independente do roteiro a ser exibido.


Utilizado há bastante tempo no Brasil, o merchan editorial marcou o programa humorístico Família Trapo, que já fazia esse tipo de divulgação, transmitido ao vivo pela TV Record (1967/1971) já utilizava este tipo de divulgação. Transmitido nas noites de domingo, o programa foi líder de audiência durante três anos consecutivos e, portanto, um atrativo a mais para despertar o interesse do mercado anunciante. A São Paulo Alpargatas, fabricante das sandálias Havaianas, foi uma das empresas que apostava no programa, e fez merchandising em alguns episódios.


A bastante tempo as novelas brasileiras servem como "expositores" para marcas nacionalmente conhecidas e que têm capital suficiente para investir em ações conhecidas como "merchandising editorial".Devido à grande identificação e muitas vezes à própria projeção dos indivíduos para com os personagens das novelas, as marcas encontraram um ótimo espaço para anunciarem seus produtos.Ao mesmo tempo, pessoalmente eu acredito que estas ações perderam um pouco do seu encanto. Isto porque quando começaram a ser realizadas, as ações de merchandising eram "encaixadas" no roteiro e fluxo normal da história ou novela. Atualmente, é muito perceptível que algumas cenas são criadas exclusivamente para anunciar o produto. Não contam nenhuma etapa importante da história, apenas expõem determinada marca.


E terminando veremos que não é só nos programas de TV que o merchandising editorial faz sucesso, recentemente os organizadores da campanha de um dos candidatos à presidência dos Estados Unidos compraram espaços no jogo “Burnout: Paradise” da Electronic Arts. Para quem joga online na Xbox Live é possível ver vários anúncios in-game de Barack Obama.

sábado, 6 de junho de 2009

Merchandising Esportivo

Olá pessoal. Hoje continuaremos nosso papo sobre merchandising e falaremos um pouco sobre merchandising esportivo.
Começamos o nosso papo com o seguinte comentário: "Falar o nome de patrocinador na TV é merchandising" frase foi dita por um executivo na globo. Foi dito numa entrevista, onde foi questionado por que nas transmissões dos jogos é proibido falar o nome dos patrocinadores, e em resposta disso, Marcelo Campos Pinto, diretor-geral da Globo Esportes, respondeu: “Essa é uma política comercial estabelecida pela Rede Globo há muitos e muitos anos: não mencionar o nome de patrocinadores de competições, nem de clubes. Porque, na realidade, isso tem valor comercial. Hoje temos uma série de receitas publicitárias que são feitas através de merchandising no programas, como nas novelas. Dizer, gratuitamente, um nome de um patrocinador de um clube seria o equivalente a um merchandising. E isso não seria justo com os demais clientes da Globo, que pagam por essas ações. Enquanto essa política comercial for assim, eu não vejo como falar um nome de um time ou competição”.
E como podemos observar na nossa TV nos dias de jogos que os locutores não falam os nomes dos patrocinadores, mas que as marcas estão espalhadas seja pelas quadras de vôlei, basquete, seja pelo imenso campo de futebol, elas estão. E nos intervalos ou até mesmo no meio do jogo que sempre tem uma interação do patrocinador com o telespectador, para chamar cada vez mais atenção.
E sabendo dos resultados positivos que podem ser alcançados, as redes de Televisões não medem esforços de investimento para a transmissão de esportes. Mariante (1994b) revela, em uma matéria sobre a 1ª Conferência Internacional de Merchandising Esportivo, que as TVs norte-americanas pagaram US$4,5 bilhões por quatro anos de transmissão das temporadas de futebol americano. Segundo ele, o envolvimento das TVs no esporte já chega ao ponto de as próprias emissoras terem participação nos lucros, tornando-se parte integrante do negócio.
Ou seja o retorno que se tem é muito grande e nenhuma emissora quer perder essa chance de ganhar um pouquinho mais transmitindo alguns jogos.


Alguns exemplos de Merchan esportivo:



Jogo de Vôlei sendo Patrocinado pelo Banco do Brasil

Ao redor do campo vemos muitos patrocinadores, aqui o Banco Itaú

Merchanroch se despede, até a próxima

terça-feira, 2 de junho de 2009

Merchandising Social

Continuando o nosso papo sobre merchandising, vamos ver hoje sobre merchandising social. A cada dia, produtos/serviços ocupam mais espaço na televisão brasileira, fora dos brakes (intervalos comerciais). É uma profusão de depoimentos, testemunhais e exposição de marcas que vêm contaminando os programas de televisão, as telenovelas com essas vendas sem vendedor. Isso chamamos de merchandising. Em telenovela, a expressão correta para esse tipo de exposição é tie in, que significa amarrar dentro, ou seja, amarrar dentro de um determinado contexto. Esta é a denominação mais apropriada, porque a televisão, como veículo, não deve nem pode ser considerada um ponto de venda, afinal, ninguém adquire um produto diretamente da tela, mas sim por meio dela. Logo, não existindo merchandising televisivo, a expressão merchandising social também inexiste. Dessa forma, o que vimos assistindo são tie in sociais.

Mas como uma andorinha só não faz verão, utilizaremos essa expressão de merchandising social: Veremos as verdadeiras intenções das emissoras que veiculam esse tipo de merchandising. O merchan social não envolve custos, como o merchandising comercial, mas tem um compromisso ideológico com o pensamento do autor ou da emissora de televisão. Então o que seria merchan social?
É a inserção – intencional, sistemática e com propósitos educativos bem definidos - de questões sociais e mensagens educativas nas tramas e enredos das telenovelas, minisséries e outros programas de TV. Utilizado para educar a população, seu discurso é persuasivo, levando o telespectador a ter uma opinião ou adquirir um comportamento parcial, provocado por interesses que, muitas vezes, não lhes são próprios. É instrumento dos mais eficazes, tanto pelas grandes audiências que atinge quanto pela maneira lúdica como demonstra a efetividade das novas condutas disseminadas. Deste modo, esses personagens (e os atores/atrizes que os encarnam) atuam como porta-vozes dos conceitos, atitudes e comportamentos que por seu intermédio são sendo promovidos.

O fato é que existem outros interesses além daquele de difundir campanhas institucionais, de utilidade pública e de marketing social por trás das inserções inseridas nas telenovelas ou naquelas veiculadas nos intervalos da programação. Tais iniciativas fazem parte de uma estratégia ampla e organizada de conferir ao canal uma imagem de cidadão e socialmente responsável. As questões sociais abordadas mostram-se, aos telespectadores, como parte integrante do enredo das telenovelas e minisséries. Aparecem associadas, de forma positiva e educativa, aos diversos personagens que, deste modo, atuam como porta-vozes dos conceitos, atitudes e comportamentos que estão sendo promovidos.

Exemplo desse tipo de merchan podemos encontrar nas mais diversas novelas, e aqui veremos alguns exemplos:
  1. Teve inicio com a Rede Globo que começou a veicular esse tipo de campanha em 1995, na novela História de Amor, de autoria de Manoel Carlos, em que o personagem Edgar, interpretado por Nuno Leal Maia, ficava paraplégico e, mesmo assim, praticava esportes. O assunto foi tão debatido na época que o autor convidou Pelé, que na época era Ministro do Esporte e Turismo, para fazer uma participação na trama.
  2. A experiência se repetiu no ano seguinte, na novela Explode Coração (Glória Perez, 1996, TV Globo), em que foi abordado o problema das crianças desaparecidas.
    Os casos mais lembrados são aqueles que abordaram a doação de órgãos - Laços de Família (Manoel Carlos, 2000, TV Globo)
  3. O consumo de drogas – O Clone (Glória Perez, 2002, TV Globo)
  4. A questão dos idosos - Mulheres Apaixonadas (Manoel Carlos, 2003, TV Globo)
  5. O mal de Alzheimer - Senhora do Destino (Aguinaldo Silva, 2004, TV Globo)
  6. Os deficientes visuais – América (Glória Perez, 2005, TV Globo), que deu origem até a um programa fictício – É Preciso Saber Viver -, apresentado por Dudu Braga, filho do cantor Roberto Carlos.

Não há dúvida que esse tipo de iniciativa, por parte dos autores, é sempre válida, visto que como estratégia de mudança de atitudes e adoção de novos comportamentos, é um instrumento dos mais eficazes, tanto pela grande audiência que atinge quanto pela maneira lúdica como dissemina novas condutas e práticas. O fato é que grande parte dos autores não costuram suas tramas sem destacar algum tipo de abordagem social. Afinal, além de a trama ser vista com outros olhos pela direção das emissoras, todo mundo quer ficar bem na foto. Contudo, não bastam apenas boas intenções, dosar a quantidade de abordagens e ter talento continuam sendo condições fundamentais.
E finalizando esse post, a autora Glória Perez deu seu depoimento sobre esse assunto: "Eu inventei o merchandising social. Não custa jogar assuntos que levantam discussão e dar voz a quem não tem", diz Glória, que tem em casa um aparelho que monitora a audiência de suas novelas minuto a minuto, além de uma pesquisadora que sai às ruas pescando a impressão das pessoas sobre a novela.


Bom com isso o merchanroch se despede....

sábado, 23 de maio de 2009

Merchandising X Promoção de Vendas

Merchandising X Promoção de Vendas
Continuando o nosso papo sobre merchan, hoje veremos como merchadising pode se confundir com Promoção de vendas. Merchan como vimos anteriormente é a venda sem palavras, a venda sem o vendedor presente, só pela embalagem, os expositores, espaço nas lojas. Já a promoção de venda tem como objetivo promover vendas assim como o merchandising, mas usa muito mais apelo que os materiais no ponto de venda. Normalmente são estratégias de efeito rápido com curta ou média duração. Caracteriza-se por utilizar a promessa e a oferta de benefícios adicionais, gerando uma vantagem ao público trabalhado. Oferece ofertas ou condições especiais de vendas para seus clientes, visando uma maior rotatividade de um serviço/produto, ou um aumento da demanda do mesmo.
Enquanto o merchandising pode ser usado por tempo inderteminado, a promoção de vendas tem um prazo determinado.
Ainda não entendeu muito bem a diferença entre os dois: enquanto o merchan usa a promoção dos 4P's a seu favor, a promoção de vendas utiliza o preço dos 4P's a seu favor.
Como já vimos bastantes exemplos de merchan aqui, vamos nos concentrar em apresentar alguns exemplos de promoção de vendas para vocês entenderem. Aqui vão alguns exemplos:
  • Quarta da carne – 25 % de desconto
  • Dias das mães - leve 3 blusas e pague duas.
  • Juntando 3 rótulos do produto + R$ 5,00 você ganha uma miniatura.
  • Brinde anexado ao produto. (Ex: compre o shampoo e ganhe o condicionador)
  • Roletas e outros brindes instantâneos (compras acima de R$ 50,00 reais giram a roleta)
  • Cupons (compras acimas de R$ 60,00 reais ganham um cupom para participar da promoção).
  • Embalagens reutilizáveis (Ex: copo de requeijão)
  • Preços promocionais.


E para terminar, alguns pontos em comum entre merchan e a promoção de venda: diferencia a sua marca da concorrência, Aumenta a participação no mercado, Induz os consumidores à experimentação e a compra influencia os consumidores estimulando a fidelidade da marca por causa de uma ação feita no P.D.V., ou em um comercial.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Vitrine, é merchandising?

Como no último post aqui colocado, vimos exemplos de como empresas colocam seus produtos/serviços atuando no ponto de venda. E a vitrine, o que ela seria? Pode ser considerada merchandising?

Bom de acordo com o site: vitrina e cia, essa é uma questão um tanto polêmica, haja visto que o nome que um vitrinista leva é "programador visual de merchandising". Nós estamos acostumados com o merchan feito nos filmes e nas novelas onde os autores estão consumindo algum produto, esta é uma variação do merchandising que trata-se do merchan editorial.

O merchan no ponto de venda começa muito antes, sem o produto ainda estar na loja. E as pessoas que trabalham nessa operação vai muito além do profissional de marketing e do vendedor, pois ele passa: pelo Designer de embalagens, arquiteto, publicitário (que cria displays, banners), programador que cuida dos uniformes dos vendedores, o gerente de venda ou de mkt que cuida do formato dos pacotes e é lógico do vitrinista. Enfim todos aqueles que estejam no seu departamento e que sejam responsáveis por deixar o ponto de venda mais atrativo.

Por isso tudo o que vemos é que sua abrangência é muito grande para ser colocada nas mãos de um só profissional, independente da competência que o mesmo carrega. Então podemos dizer sim que vitrine é merchandising, pois vitrine é tudo que envolve a exposição programada de um produto, independente do local onde esteja na loja, e que está ali para espertar o interesse do consumidor. Por que no caso de vitrinismo, não vende só uma peça, vende o conjunto completo desde o sapato até ao chapéu, passando pela maquiagem. Pois você vê um boneco na vitrine e gostou da blusa, só que se você comprar só a blusa sabe que faltará algo, pois o vitrine faz com que você incorpore um personagem e compre o figurino completo.
Abaixo algumas fotos de vitrinismo muito bem elaborado para vendas e para atrair o consumidor:









sábado, 9 de maio de 2009

Exemplos concretos de merchan no ponto de venda

Como vimos no tópico acima, o ponto de venda virou uma excelente estratégia de venda para que a empresa possa vender o seu produto ou serviço. E como hoje a compra por impulso é um fator que atinge mais de 70% da população brasileira, as empresas aproveitam para assim, poder vender o seu produto.

E o que seria essa compra por impulso?
É a compra não planejada. Aconteceu porque o cliente viu o produto e lembrou que precisava dele ou que poderia precisar. É a típica situação de quem está passando no caixa do supermercado para pagar as compras, vê as pilhas expostas e lembra que o controle remoto da TV está com a bateria fraca. Ou qualquer outro produto.

E o que tem haver essa compra por impulso com merchandising?
É que na maioria das vezes as compras por impulso se deve ao fato de o produto estar com uma abordagem diferente e se destaca dos outros produtos dessa mesma linha e faz com que o consumidor se interesse por aquele produto, mesmo ele não precisando naquele momento, mas o consumidor sabe que precisará algum dia.

E por consequência disso as empresas aproveitam e colocam seus produtos nas mais diferentes partes de um supermercado por exemplo. Ou colocam nas gôndulas, nas ilhas, com displays, e nas mais diferentes formas de merchan no ponto de venda.

Agora mostrarei algumas fotos de empresas que conseguiram esses diferenciais de seus concorrentes com um merchan criativo e diferenciado.





sábado, 25 de abril de 2009

Por que investir em Merchandising na sua empresa


Hoje mostraremos por que essa técnica de comunicação tão simples pode se tornar uma ferramenta ideal para a sua empresa. Sempre ouvimos falar que com a inclusão da TV digital, as propagandas sairiam do ar, pois as pessoas que estivessem assistindo ao programa poderiam ter a oportunidade de escolher se quer continuar vendo aquele programa ou não.

Com a inserção de vários produtos no mercado, com o aspecto igual nas gôndulas (prateleiras), a infidelidade cada vez maior dos clientes, por não ter mais essa ligação do cliente com a empresa é o que torna o ponto de venda (P.D.V.) o caminho ideal para as empresas.

Cada vez mais, quando lemos um jornal, ou assistimos a um programa de televisão somos bombardeados por milhares de informações (propagandas, que nos fazem repensar do papel importante que o P.D.V. representa para a empresa. A autora do livro Merchandising no Ponto de Venda, Regina Blessa, afirma que “O P.D.V. virou mídia. É um excelente veículo e há empresas que não fazem mídia tradicional.Com isso a presidente do POPAI Brasil, Heloísa Omine, diz que “dentro da comunicação integrada, o merchandising é um dos principais veículos de comunicação de marketing”. Ou seja por que vai ser o merchadising que vai estar decidindo o poder de compra das pessoas. Como foi dito que essa infidelidade do cliente com as marcas aumenta cada dia, aumenta também o número de clientes infiéis as marcas. E esse número hoje é de 81% de clientes que decidem o que vão levar na hora, no ponto de venda. E se o merchandising das empresas, dos produtos, estiverem bem orientado, bem localizado, acabam ganhando o cliente com a mensagem certa. E é o merchandising que vai chamar atenção do consumidor que, sem ter uma lista de compras na mão, vai andar pela loja inteira atrás de um produto. “O brasileiro compra de forma emocional. Por isso, o que tiver bem exposto vai levar a preferência do consumidor”.

E com isso cada vez mais as empresas, tem que começar a utilizar dessa ferramenta para poder usufruir para seu próprio benefício. E foi o que ocorreu com um episódio do seriado toma lá da cá, exibido pela Rede Globo. Que depois de um ano e meio no ar, conseguiu sua primeira inserção de merchandising no ar, que foi da maionese Hellmann's. O nome do episódio era Tudo por causa da maionese. E como o produto tem que aparecer bem visível na televisão para que o cliente em casa se interesse e queira, e saia de sua casa e compre aquele produto, uma das personagens brincou dizendo que se é verdade que quem segurasse mais o produto ganhava mais. E isso mostra só o tamanho do poder que o merchandising possui, virando até tema de episódio de seriado. Esse episódio foi ao ar no feriado do dia 21 de abril, dia de tiradentes.

Então é isso até semana que vem
abraço roch6

sábado, 11 de abril de 2009

Nós somos vendedores...

Como vimos na postagem anterior que Merchandising é a venda sem ter um vendedor para anunciar um tal produto podemos dizer, que nós estamos vendendo produtos o tempo todo, desde o momento que saímos de casa até o restaurante que vamos comer, e o meio de transporte que usamos.

Nós vendemos um produto, sem ganharmos "nada" em troca, por que ganhamos sim, o reconhecimento, o valor que é agregado à aquela marca que estamos vestindo, que nós aceitamos por isso que usamos e queremos mostrar isso pra todo mundo. E se aquela marca não fosse boa, uma pessoa nunca sairia com a roupa dessa marca.

E temos exemplos de brasileiros que fazem Merchandising de certas marcas, mas que não ganham nada para anunciar essa marca. O exemplo foi de uma cantora piauiense Stefhany que gravou a versão da música "A Thousand Miles", canção de Vanessa Carlton, e batizou essa canção de Eu sou Stefhany. Nesse caso a cantora estrela esse clip ao lado de um Volkswagen CrossFox, que é o seu par nesse videoclipe. A Volkswagen disse desconhecer a música e o clipe. Ou seja ela está fazendo um Merchandising para a Volkswagen mas sem estar ganhando nada com isso.

E abaixo vocês poderão ver esse videoclipe que já um sucesso no nordeste brasileiro.



Bom e até semana que vem com mais Merchandising
Abraço Mercharoch

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Merchandising pra quê usamos...

Para as pessoas que não conhecem o termo Merchandising, ele é uma técnica mercadológica aplicada ao ponto-de-venda de um produto ou serviço. Ou seja apresentar ao consumidor o produto ou seu serviço na hora certa (timing), no ponto adequado e com a promoção correta.

Alguns autores afirmam que a primeira experiência de merchandising na tv brasileira, foi na década de 60(1969), na TV Tupi, onde um personagem acordava de uma ressaca e tomava um antiácido efervescente Alka Seltzer da Bayer.

É mais utilizado quando surge a necessidade de comercializar um produto por si só, quando não existe a presença de um vendedor. O produto/Serviço por si só naquele momento já é uma força de venda.

Também podemos nos referir a Merchandising sendo uma ação ou um material promocional usado no ponto de venda que proporcione informação e uma melhor visibilidade de seu produto em relação ao de seus concorrentes no ponto de venda.E com o objetivo de influenciar nas decisões das compras dos consunidores. E está ligado ao conjunto de atividades de marketing e comunicação destinadas a identificar, controlar, ambientar e promover marcas, produtos e serviços nos pontos-de-venda.


Hoje, podemos encontrar em qualquer programa de televisão, principalmente nas novelas, aonde as atrizes e os autores no meio de uma cena deles, faz uma "propaganda" de um produto conversando com outro autor na cena de tal novela.

E podemos encontrar também tão evidente é no Reality Show Big Brother Brasil. Os merchandising que as empresas usam nesse programa são tão evidentes, que uma pessoa vendo esse programa nem pensa que as empresas estão te vendendo aquele produto, por que não passa como se fosse uma propaganda, então eles te vendem aquele produto sem você perceber, e no dia seguinte quando você vai no mercado ou numa loja você lembra que viu no programa e quer adquirir aquele produto.

Nesse vídeo abaixo podemos ter um exemplo real de merchandising, no BBB9 da Rede Globo de Televisão. Aonde participantes do programa tem que escolher algum elemento composto na mesa e tem um recado. Todos sabemos que a Doriana não está ali por acaso, ela está ali pra vender o seu produto, só que não tem ninguém pra vender. As pessoas vendo ali o pote de doriana, não imagina que no momento ela só está ali para divertir os participantes, mas por trás a doriana quer que você compre doriana assim que acabar o programa.

Então veja o vídeo e comprove:



Então semana que vem mostrarei o merchan do cross fox
abraço MerchanRoch
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